terça-feira, 20 de julho de 2010
É hoje o dia do amigo!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
ENFIM, CHEGOU!!!!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Férias!!!
Pergunto-me como fui concordar com uma viagem para um lugar onde é verão (percebam, estamos em pleno inverno, que eu amo), com pernas e braços gordos e brancos, com roupas igualmente claras eu me senti, para ser suave, uma “rata de esgoto”.
Para me consolar, pensei em matar a Maroca, por ter uma idéia infeliz de ir para um lugar onde é verão, mas aí, pensei que ela já enfrentou a neve (que ela odeia) por mim, então resolvi não matá-la, apenas lhe dar uns "sopapos", coisa que eu farei logo que eu encontrar com ela.
Se minha amiga Lizete está sofrendo com as crises da idade do filho, eu além desta crise que me deixa cada vez mais com “cabelos brancos”, atualmente enfrento outra: Meu closet encolhe roupas!
A propósito, como será que anda o diário de parto de nossa amiga Eliana?
Acredito que ela irá realmente conseguir, então, vou aguardar a receita para que nas próximas férias, eu não tenha que ser assim tão forte!
Arlete
CLOGSSSSSSS
sexta-feira, 2 de julho de 2010
E o diabo do respeito onde está?
Principalmente o respeito, sem ele não é possível a convivência em qualquer esfera do nosso cotidiano.
Quando eu era adolescente, bastava um olhar da minha mãe para que eu, imediatamente, cumprisse o determinado ou mudasse algum tipo de atitude. Mas lá se vão quase quarenta anos...As coisas mudaram muito de lá pra cá. Mas, até onde sei, o respeito continua com o mesmo conceito, com a mesma importância e se faz imperativo nos relacionamentos.
Mas como fazer nossos adoráveis adolescentes entender que não existe negociação e nem blá blá blá, quando o respeito se faz ausente?
Como fazê-los entender que o tom da conversa de um pai para o filho é diferente do tom da resposta do filho para o pai, ou mãe?
Como fazê-los entender que para ser respeitado, é necessário respeitar? Que hoje pode parecer bobagem, mas que quando forem adultos, pais, profissionais vão ter o retorno do que não aprenderam agora.
Eu não quero que meu filho sinta medo de mim, mas que, simplesmente não esqueça o respeito, nem mesmo durante as discussões mais acirradas.
Muitos de nós ainda somos filhos e já com toda a sabedoria que a maturidade nos traz, entendendemos nossos pais, acatando suas decisões e reconhecendo sua experiência de vida, que sempre será superior a nossa.
Nunca mais seremos adolescentes, mas nossos filhos um dia serão adultos e, então, vão querer o respeitos de seus próprios filhos, de seus pares, de seus colegas...Mas, quem não aprende, desde cedo, a respeitar, não saberá, no futuro, se fazer respeitar... É complicado, mas é fato.
Então, será que existe uma fórmula mágica? Se alguém souber, por favor, me ensine!
De toda a sorte, eu vou continuar insistindo na educação com respeito, seja em amigáveis conversas, quando possível, ou seja no grito!
Conto com o apoio de quem estiver por perto. Estou à beira de um ataque de fúria! Se eu chegar lá, por favor amigas, podem me internar, mas cuidem para que eu não leve muitos choques elétricos.
Lizete
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E a copa continua...
No dia do do jogo do Brasil contra o Chile também estranhei a paralisação que tomou conta da cidade. A Marina queria (e precisava) comprar roupas de inverno e aproveitamos o tempo entre a saída da escola e o iníci0 do jogo (15:30) para isso. Fomos em alguns lugares, onde eu pretendia economizar mas não adiantou, e acabamos resolvendo ir ao Iguatemi. Minha surpresa é que, em um dos templos do consumismo (shopping), também se torce. As lojas fecharam entre 14:30 e 15:00 horas. Inacreditável. Fiquei pasma. Não porque eu gostaria de estar lá para compras. Vocês me conhecem e sabem que eu só fui porque minha filha adolescente sabe ser persuasiva quando quer, mas estranhei a paralisação pela força do futebol. Mais tarde, pensando sobre isso, acho que entendi. O futebol é nossa válvula de escape (somos penta, não seremos hexa nesse momento pelo desequilíbrio emocional de nossa seleção hoje), acho que é a necessidade de termos alegrias, de colocarmos o Brasil como centro das atenções depois de tanto tempo de terceiro mundo. Mas o objetivo do texto não é escrever sobre isso e sim o texto da Mara. Me chamou a atenção o comentário sobre trabalho: ao invés de estarmos trabalhando para diminuir os problemas sociais e etc, paramos para torcer em uma partida de futebol. Mara, estou cada vez mais convicta que trabalhamos para viver e não vivemos para trabalhar. Estou cada vez mais disposta a abraçar um slow style. Curtir mais os amigos, a família, o maridão e só trabalhar o suficiente para isso. Ainda não sei como fazer. Confesso que não é minha praia, nossa geração é das super mulheres: temos que ser excelentes profissionais para fazermos a mesma coisa que os homens e sermos valorizadas, maravilhosas mães, gostosas esposas, bem humoradas amigas, e sempre disponíveis. Haja tempo e disposição. Mas é minha meta baixar a bola e vou me dedicar a encontrar alternativas. Quando encontrar escrevo um livro. Bem, aí fico rica e resolvo. Divido com vocês então e todas baixamos a bola e aproveitamos a vida.
Campanha Inteligente
Estou contigo nessa. Odeio fofoca. Tenho por princípio não fazer fofocas. Acho que o que acontece com cada pessoa tem histórico e não pode ser julgado por quem não conhece os fatos. A questão é que nossas vidas estão conectadas com as de outras pessoas e, às vezes, nos valemos das fofocas para julgar. O importante é sempre termos discernimento sobre o que chega a nós e agir primeiro com a razão. Não é fácil.
Crise...:
Ai querida. Já passei por essa. Já postei no blog depois de problemas com a minha adolescente. Passa. Por dois dias. Depois tem outro, e outro e mais outro. Mas lembre-se do teu próprio comentário depois disso: Vale a pena!
Grandes beijos!!!!
Eliana