quarta-feira, 30 de junho de 2010
CRISE...
Não há nada mais gratificante na vida de uma mulher, do que ser chamada de mãe!
Mas quando "eles" chegam na adolescência...- Chama Jesus!... E pede ajuda!
Será que, pelo menos uma vez, nossos adoráveis "teens" vão entender que podemos, talvez, ter razão no que estamos falando, que podemos, melhor de que eles, não por superioridade, mas por experiência, sabermos melhor controlar a passagem do tempo - leia-se controlar horários.
Que a "mala" que reclama o tempo todo de tudo e de todos e que vive cuidando do seu filhote, pode estar certa, quando estabelece algumas prioridades a serem seguidas?
Eu acho que este momento sublime em que eles, nossos filhos, nos ouvirão e atenderão de pronto nossos pedidos e cumprirão, sem "reinar", suas tarefas mais simples como, por exemplo, tomar um banho depois de uma suada partida de futebol, chegará um dia...um dia!
Talvez, quando estiverem beirando os 30 anos...É, parece brincadeira, mas é só por aí que se começa a entender as razões de nossas mães e a ouvir o que elas dizem.
Mas aí já passou a adolescência, já ultrapassou o limite da nossa responsabilidade educacional com eles e já acabou, há muito, a minha paciência.
Calma!
É só uma crise por incompetência no manejo de algumas situações.
Já vai passar!
E, quando passar, começará tudo outra vez...
SOCORRO!
Lizete
terça-feira, 29 de junho de 2010
Falando em futebol
Segue aqui a foto de mães orgulhosas de seus filhos, porque apesar das derrotas, eles não desistem e fazem de cada jogo uma questão de honra!
Como pais presentes que somos, estamos acompanhando nossos filhos em seus ”infindáveis” campeonatos.
E como não basta acompanhar os jogos em Porto Alegre, viajamos com eles pelo interior do estado. No dia 12 e 13 de junho, fomos a Pelotas e Rio Grande, torcer pelos nossos “filhotes” que participam do campeonato estadual de Futsal – sub 15. Tudo bem que nos consolamos dizendo: - É a primeira vez que participam de um campeonato deste porte! –Não treinam tanto quanto os outros times, etc... Mas verdade seja dita, eles são os "lanternas" da chave deles, mas isso não nos abala, vamos a todos os jogos e torcemos, vibramos quando fazem boas jogadas, gritamos para incentivá-los, falamos mal do juiz, enfim, fazemos tudo o que qualquer torcedor faz quando veste a camiseta se seu time (até porque neste time não está ninguém mais que nossos rebentos).
Vamos lá Anchieta, se não for neste ano, com certeza será no próximo!!!
Arlete
segunda-feira, 28 de junho de 2010
E A COPA CONTINUA...
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Abaixo senhas, evolução tecnológica e padrões estéticos
Vamos fazer campanha para acabar com os padrões estéticos, eliminar o uso de senhas e baixar o ritmo da evolução tecnológica? Por tudo isso que meus neurônios estão pifando muito rápido. Vou embora para Pasárgada!!!
MULHERES REAIS E A FELICIDADE
Tabela do Parto
Lizete, concordo contigo sobre o bombardeio em relação a padrões estéticos a que ficamos submetidas. Não teria coragem de fazer uma lipoaspiração, nem fazer uma cirurgia para implantar silicone que, aliás, acho horrível. Acho que são riscos absolutamente prescindíveis em nossa vida. Jamais arriscaria perder minha vida e deixar meus filhos órfãos por isso. Já pensaram o Marcelinho solteiro? Não passaria muito tempo e teriam outra mãe. Se dessem sorte seria uma Meg na vida deles, mas se dessem azar e pegassem uma Ana Carolina Jatobá? Nem pensar. Mas em relação ao peso não é só estética. É saúde. Minha mãe tem 86 anos, uma memória melhor que a minha, muita disposição, mas muito peso. Mal consegue caminhar. Não quero chegar na idade dela sem memória e sem conseguir caminhar. Como a minha memória já está pouca pois meus neurônios estão fundindo muito rápido, pelo menos tenho que emagrecer para poder carregar meu corpo por muito tempo ainda, espero.
Então, rumo à senilidade, mas caminhando.
Eliana
terça-feira, 15 de junho de 2010
Grávidas, nós?
Humor!
Nossa amiga Eliana escreveu como título: Estou grávida!
Gente, como isso “rendeu”! No blog, isso ficou meio sem respostas, mas os e-mail(s) internos, literalmente inundaram! Teve de tudo! Enquanto umas se sensibilizavam com a Eliana e a consolavam (inclusive eu) dizendo que se sentir assim (acima do peso) está meio generalizado , outras fizeram disso uma comédia e teve ainda as quenão leram o blog e acharam que realmente estava rolando uma gravidez entre alguma “elemento” do grupo. Lendo tudo isso, eu senti no meio de um programa de humor.
É uma pena eu não poder transcrever os e-mail(s) aqui no blog (sob risco de ser assassinada), porque tenho certeza que muitas pessoas iriam “rolar” de tanto rir.
Confesso que quando li a postagem que gerou tudo isso fiquei um pouco assustada e tentei ler muito rápido, para ver se a “chamada” do texto tinha o sentido literal, enquanto eu lia, sentia um misto de inveja e pavor. Explico: Inveja pela nossa amiga ser novamente abençoada com a maternidade, pavor pelo fato de vê-la lidando com mais um filho pequeno (fraldas, noites em claro, choros sem saber os motivos, ...).
Eu não sei se peço para as meninas cuidarem mais com os próximos títulos, ou para adotarem definitivamente este tipo de “chamada”, porque a experiência foi, sem dúvida, hilária!
Bjs
Arlete
domingo, 13 de junho de 2010
Estou Grávida?
domingo, 6 de junho de 2010
Decisões
Fazendo um check-list no passado, percebemos que tomamos decisões muito importantes quando somos ainda muito imaturos. Por exemplo:
Começamos com nossos cursos profissionais – por volta de 17 ou 18 anos – Meu Deus, nessa idade, normalmente só pensamos em festa, diversão, namorar (hoje= ficar) e dormir até mais tarde. Sejamos realistas, aos 17 anos, poucos adolescentes conseguem sequer imaginar que um dia terão que se sustentar (e hoje, acho que são ainda mais imaturos que nós na idade deles).
Junto com isso tudo (terminar o ensino médio, vestibular, habilitação, festas, bebidas, sexo, etc..) ainda encontramos vááááárias pessoas e namoramos, namoramos e namoramos, até que um belo dia encontramos o que pensamos ser nosso complemento, nossa “cara-metade”. Talvez seja isso mesmo, estamos mais abertos, idealizadores. Começa então uma convivência diária, e então, percebemos que nossos príncipes ás vezes são um pouco sapos. Temos contas e mais contas mensais (nem imaginávamos que existiam, nossos pais pagavam e nós nem tomávamos conhecimento), as dificuldades financeiras (não temos dinheiro para tudo que desejamos) ... Percebemos que o amor em uma cabana não é assim tão fácil. Como somos mais jovens, relevamos, e tentamos acertar o passo com ele. Um pouco cedemos, um pouco fazemos ceder. Certa vez, uma mãe de uma amiga nos disse: - Vocês devem escolher seus maridos quando ainda são jovens, porque junto com a idade vêm as exigências, e quando nos damos por conta, ninguém mais nos serve! (Muito sábia ela!) Acho que fiz a escolha certa, tenho ao meu lado uma pessoa maravilhosa, a pessoa certa para mim. Faz ponderar meu lado mais severo, me dá a liberdade de que eu preciso para que eu tome minhas decisões pelos meus princípios e se mostra forte quando estou frágil.
E quanto à profissão: Bem, vamos levando... Às vezes nos apaixonamos, às vezes nos frustramos... Se fizemos a escolha certa? Não sei, e acho que muitas vezes passamos a vida toda sem descobrir.
Arlete